Levanta a mão se és homem.
És covarde quando ataca,
És burra quando aceita
E reconcilia
E pensa que no ódio disse asneira;
Pérfida homília...
Coisa de matraca.
Mas a verdade que lhe rondava,
E os embustes que ele vendeu.
Você cega, nem notava.
E Tácita; inocente, os acolheu.
Como se abandonar fosse
Esquecer de dizer quem lhe é
Permanente afoite.
Digas por que, mulher,
Mentis assim?
Na cama à noite,
Se no dia enfim:
Nasce roxa, murcha e farta.
Esquece a rosa;
Engole a farpa.
E toda prosa;
Inclina à faca.