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KaZe

sexta-feira, 4 de abril de 2008

O castro

No foco refléto da faca via-se o rosto nefasto da vaca.
Pérfida ação.
Em repouso ansioso de casto aleivoso pagou a paixão!
Do corpo que outrora na infida aurora sorvia o amor.
Num leito torto encontra-se morto o ator do rancor.
E o pinto murcho vermelho escarlate que se enfiou,
Em cochas alheias
não mais pulsa a veia
que a vaca cortou.
Postado por EDUARDO KAZE às 06:09

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